quinta-feira, 28 de outubro de 2010

(...)

Folha branca, onde tudo ou nada se escreve. A meu ver para ti uma folha não chega, várias seriam necessárias para pintar campos e campos de flores coloridas. Mas o que eu procuro é uma escrita com tinta da china, onde não podes fugir à verdade da tua inocência, um pouco ferida onde dói mais. Contudo uma alma limpa, sem maldade, juvenil, simpática, carinhosa, acolhedora e invulgar.


Volta para trás, a distância é só o inicio.

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